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| JJ |
Não. Ele não apreendia dizer a palavra pai, porque chamar pela mãe já era suficiente. Ele não era batizado e iria morrer sem nome para evitar orações póstumas. Iria? Não morreu? Não, pois ele a chamou, ela o ouviu e disse: “Ele será meu filho, fruto de minha missão”. Dessa maneira, os dois se encontraram e o espaço ocupado por Alagoinhas - palco desse contexto- ficara livre para Salvador. Assim, tendo essa última como plano de fundo há quase 17 aniversários, ele cresceu, apreendeu, e pôde então agradecer: “Obrigado, Pai. Obrigado por me conceder o direito de dizer mãe, minha mãe.” E já que apreender requer um exercício de humildade, ele, hoje, humildemente, prefere ser chamado João José-vulgo JJ.

