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Graduando do 4º semestre de Jornalismo da Faculdade Dois de Julho

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

"O meu direito começa quando o seu termina"




A ética é uma característica inerente a toda ação humana, e por esta razão, é um elemento vital na produção da realidade social. Todo homem possui um senso ético, uma especie de "consciência moral", estando constantemente avaliando e julgando suas ações para saber se são boas ou más, certas ou erradas, justas ou injustas. Existem sempre comportamentos humanos classificáveis sob a ótica do certo ou errado, e do bem e do mal. Embora relacionada com o agir individual, essas classificações sempre têm relação com as matrizes culturais que prevalecem em determinadas sociedades e contextos históricos. Via de regra está fundamentada nas ideias de bem e virtude, enquanto valores perseguidos por todo ser humano e cujo alcance se traduz numa existência plena e feliz.
Esses outros argumentos infelizmente não fazem parte do cotidiano dos atuais jornalistas e jornalismo, que continuam numa busca icessante pela notícia, ainda que seja iventada ou manipulada, fugindo totalmente do código de Ética dos Jornalistas, que tem como pressuposto básico o direito fundamental do cidadão à informação.
A liberdade de Imprensa, direito fundametal do exercício do jornalismo, implica compromisso com a responsabilidade social inerente à profissão.
"Pois o meu direito começa quando o seu termina."

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

"E o consumismo? Continua!"


Forma-se cada vez mais rápida, como sinal de característica, na identidade do brasileiro o ato de comprar exageradamente bens para uso próprio. E torna-se uma consumição quando não encontra-se recurso para suprir tal desejo supérfluo. Neste simples processo de auto-benefício, sairá lucrando a parte opressora, que alimenta-se do excesso de desqualificação profissional e desprovimento de consciência econômica e acadêmica , que compõe a sociedade contemporânea.
Ao ligar a tv, a ler uma revista, ou a receber uma simples propaganda, somos convidados ou convocados a participar desse sistema capitalista. Sendo induzido a comprar um produto por tal valor e pagar o dobro, podendo dividi-lo em dezenas de vezes ou parcelando no cartão. Caso não tenhamos cartão, não há problema, pois tomamos um empréstimo e colocamos a casa, que não é própria, como garantia. Enquanto o glamour dominar nossos ideais, para ostentar um vício de comprarmos para dizer que temos, seremos sempre clientes para o fortalencimento do monopólio industrial.
"Empobrecer pode. O que não pode é deixar de consumir".

domingo, 22 de novembro de 2009

"Sou filho de Deus e de uma Mãe singular"


Não poderia deixar de mencionar em 1º postagem, algo que não fosse concernente a um simples agradecimento. Digo isto com o sentimento de desabafo, pois não existe nada pior do que sentir-se um mequetrefe.
(...)
"Imaturo, pois ingênuo.
Não participa da economia, pois desempregado.
Não proletário, pois não sobrevive do seu soldo".
*Porém brasileiro, pois não desiste nunca.
E foi com este último, que "joão ninguém" virou "JJ". 

Portanto, em meio a tantos caminhos tortuosos pelos quais passei, sinto-me no dever de agradecer a todas àquelas pessoas que, direta ou indiretamente, propiciaram-me a possibilidade de mudança,  a renovação da esperança, a chance de encontrar um novo horizonte. Ou seja, chegar até aqui. 
Sei que após a tempestade vem a bonança. Que por trás da alegria, há tristeza. 
E que ainda passarei por tudo isso.

Mas também sei, 
que sou filho de Deus e de uma Mãe singular. 
Sou amigo de Igor, Bárbara, Danilo, Mariana e Sr. Almir.  
(...)
Assim,  estou munido para enfrentar qualquer batalha que a vida propuser. 
Pois Doravante não resta-me mais nada, 
a não ser dizer: 
Obrigado!