Continuidade ou Alternância? Continuidade!
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É meu caro, nunca antes na história desse país um presidente conseguiu fazer seu sucessor. Porém, um ex-operário, acostumado a romper fronteiras da "democracia", desmistificou mais este mito. Assim, "O cara"- Luis Inácio Lula da Silva- pediu, e com 56,05% da votação- mais de 55 milhões dos votos válidos- os brasileiros concordaram: Dilma Rousseff é eleita a 1º mulher Presidente da República Federativa do Brasil.
A força em dar continuidade ao legado de Lula foi superior a um possível retorno de um país dependente de pátrias alheias. Desse modo, embora à alternância- entenda-se por José Serra- não tenha atingido seu objetivo maior, os tucanos ainda têm o que comemorar. Pois, diferentemente do ocorreu em 2002, quando o mesmo candidato obtivera 33 milhões dos votos válidos (também no 2º turno), neste ano sua popularidade acresceu 10 milhões. Dessa forma, Serra se despede do pleito de 2010, agradecendo aos mais de 43 milhões de brasileiros que depositaram em ti a esperança de uma nação melhor.
Mas, a quem deferir (sem proselitismo) a vitória de Dilma?- antes um "espectro" de político fabricada por seu paraninfo populista, e agora escolhida a conduzir mais de 190 milhões de vidas brasileiras. Pensar que a candidata elegeu-se apenas pelo alto nível de aceitação de seu atual chefe, é no mínimo um equivoco. É notório que as políticas sociais (ex: Bolsa Família) adotadas e expandidas por esse governo, mas oriundas da gestão de FHC, foram indubitávelmente traduzidas em votos pró-Dilma. No entanto, é válido salientarmos que a oposição contribuiu de maneira considerável para o desfecho do último dia 31/10, já que os profissionais do marketing do PSDB não são mágicos: apagar à associação de Serra com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e os malefícios decorrentes de seu governo, é tido, a cada eleição, como algo inalcançável.
De todo modo, à aposta-Dilma Rousseff- por um futuro ascendente foi lançada. Restando aos apostadores-eu e você-imaginarmos que esta escolha, seja àquela a tornar o Brasil, um exemplo pioneiro de desenvolvimento social, político e econômico.
A força em dar continuidade ao legado de Lula foi superior a um possível retorno de um país dependente de pátrias alheias. Desse modo, embora à alternância- entenda-se por José Serra- não tenha atingido seu objetivo maior, os tucanos ainda têm o que comemorar. Pois, diferentemente do ocorreu em 2002, quando o mesmo candidato obtivera 33 milhões dos votos válidos (também no 2º turno), neste ano sua popularidade acresceu 10 milhões. Dessa forma, Serra se despede do pleito de 2010, agradecendo aos mais de 43 milhões de brasileiros que depositaram em ti a esperança de uma nação melhor.
Mas, a quem deferir (sem proselitismo) a vitória de Dilma?- antes um "espectro" de político fabricada por seu paraninfo populista, e agora escolhida a conduzir mais de 190 milhões de vidas brasileiras. Pensar que a candidata elegeu-se apenas pelo alto nível de aceitação de seu atual chefe, é no mínimo um equivoco. É notório que as políticas sociais (ex: Bolsa Família) adotadas e expandidas por esse governo, mas oriundas da gestão de FHC, foram indubitávelmente traduzidas em votos pró-Dilma. No entanto, é válido salientarmos que a oposição contribuiu de maneira considerável para o desfecho do último dia 31/10, já que os profissionais do marketing do PSDB não são mágicos: apagar à associação de Serra com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e os malefícios decorrentes de seu governo, é tido, a cada eleição, como algo inalcançável.
De todo modo, à aposta-Dilma Rousseff- por um futuro ascendente foi lançada. Restando aos apostadores-eu e você-imaginarmos que esta escolha, seja àquela a tornar o Brasil, um exemplo pioneiro de desenvolvimento social, político e econômico.


Um comentário:
Muito legal o texto JJ, uma visão um pouco crítica do governo Lula e FHC. Mas um levantamento bem interessante referente a Dilma e Serra.
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