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Graduando do 4º semestre de Jornalismo da Faculdade Dois de Julho

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Maria, a Mãe de Deus!


Sagrado Coração de Maria
A Fé, a Esperança e a Caridade além de serem virtudes teologais, também contornam o amor que Maria, a Mãe de Deus, concede a nós, seus filhos.    

A contemplação do mistério do nascimento do Salvador têm nos levado não só a dirigir-se à Virgem Santa como à Mãe de Jesus, mas também a reconhecê-la como Mãe de Deus. E ao proclamar Maria “Mãe de Deus”, nós, Igreja, professamos com uma única expressão a nossa fé acerca do Filho e da Mãe.

Não obstante as objeções, antigas e recentes, acerca da oportunidade de atribuir este título a Maria, nós interpretamos corretamente o significado dessa maternidade, pois a tornarmos uma expressão privilegiada de nossa fé na divindade de Cristo e do seu amor para com a Virgem.

Assim, quando proclamamos Maria “Mãe de Deus”, queremos, portanto, afirmar que Ela é a “Mãe do Verbo encarnado, que é Deus”. Por isso, a sua maternidade não se refere a toda a Trindade, mas unicamente à segunda Pessoa, ao Filho que, ao encarnar-se, assumiu dela a natureza humana.
De modo que a maternidade é relação entre pessoa e pessoa: uma mãe não é Mãe apenas do corpo ou da criatura física saída do seu seio, mas da pessoa que ela gera. Maria, portanto, tendo gerado segundo a natureza humana a pessoa de Jesus, que é a pessoa divina, é Mãe de Deus. 

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